Clérigos de Tauron
Embora a face da Divina Serpente ainda seja aceita entre muitos devotos, o povo minotauro se recusa a crer que sua principal divindade, o Deus da Força, seja feminina, pois a força estaria associada ao sexo masculino (vale lembrar, não existe minotauros fêmeas). E uma vez que a raça dos minotauros tem muito mais contato com o povo civilizado que os selvagens antropossauros de Galrasia, o nome de Tauron é hoje muito mais difundido no Reinado.
Apesar de venerar uma face diferente da serpente em chamas, o clérigo de Tauron segue os mesmos preceitos. Valoriza a força, coragem, força de vontade e a proteção dos mais fracos. Também determina que o fraco deva ser dominado pelo forte – o que combina com a política escravista dos minotauros.
Tauron é o deus mais venerado em Tapista, onde seus clérigos são comuns. Eles exibem túnicas onde se vê o símbolo do deus: uma cabeça de touro em chamas. Um clérigo de Tauron não costuma necessariamente adotar um servo ou escravo, como faria um clérigo da Serpente – mas às vezes o faz.
Tendências: Leal e Neutro, Leal e Bom, Leal e Mau.
Domínios: Fogo, Força, Guerra, Ordem, Proteção.
Obrigações e Restrições: um clérigo de Tauron deve mostrar coragem em combate, jamais lutando contra um oponente em desvantagem numérica, e nunca usando armas ou poderes superiores aos do oponente. Clérigos de Tauron também são proibidos de usar armas de arremesso, projéteis ou qualquer forma de ataque à distância, incluindo magias; só podem lutar em corpo-a-corpo e usar magias de toque.
Noviços:
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Frades:
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Clérigos:
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