O Reinado
O Reinado. O maior centro populacional humano de Arton. Imenso conglomerado de nações que inclui Deheon, o reino-capital, e todos os reinos vizinhos. Milhões de seres humanos, e de outras raças, habitam o Reinado e vizinhanças. Aqui está a principal concentração humana no continente.
Apesar de sua grandeza e presperidade atuais, o Reinado se formou como herança de um dos capítulos mais tristes da história de Arton.
Em tempos antigos, apenas a porção sul do continente, Lamnor, era habitada. Ali a civilização havia se formado e grandes reinos dominavam a paisagem. Remnor, a poção norte, era uma área desconhecida e temida. Poucas expedições conseguiram ultrapassar o Istmo de Hangpharstyth e adentrar mais que poucos quilômetros dentro do novo território. Aqueles que conseguiram esse grande feito encontraram um lugar selvagem, povoado de criaturas perigosas e tribos bárbaras.
Uma das expedições mais bem-sucedidas na empreitada foi aquela organizada por Khalil de Gordimarr no ano de 750. Era composta de 150 homens; apenas quarenta retornaram com vida. Após entregar seu relato a Protas III, regente de Gordimarr, este passou a temer ataques das criaturas do continente norte. Khalil recebeu então a ordem de supervisionar a construção de uma cidade-fortaleza no Istmo de Handpharstyth. O forte foi construído e nomeado Khalifor, em homenagem a Khalil, seu primeiro governante.
O possível e sempre temido ataque do norte jamais ocorreu. Novas expedições não voltaram a ser realizadas pelo temor que de que mais vidas pudessem ser perdidas a troco de nada. Com a expansão para o norte detida pelo medo do desconhecido e a exploração marítma dificultada pelo litoral baixo ou escarpado da costa artoniana, reinos maiores começaram a voltar seus olhos para a expansão territorial dentro de Lamnor.
Apesar de sua grandeza e presperidade atuais, o Reinado se formou como herança de um dos capítulos mais tristes da história de Arton.
Em tempos antigos, apenas a porção sul do continente, Lamnor, era habitada. Ali a civilização havia se formado e grandes reinos dominavam a paisagem. Remnor, a poção norte, era uma área desconhecida e temida. Poucas expedições conseguiram ultrapassar o Istmo de Hangpharstyth e adentrar mais que poucos quilômetros dentro do novo território. Aqueles que conseguiram esse grande feito encontraram um lugar selvagem, povoado de criaturas perigosas e tribos bárbaras.
Uma das expedições mais bem-sucedidas na empreitada foi aquela organizada por Khalil de Gordimarr no ano de 750. Era composta de 150 homens; apenas quarenta retornaram com vida. Após entregar seu relato a Protas III, regente de Gordimarr, este passou a temer ataques das criaturas do continente norte. Khalil recebeu então a ordem de supervisionar a construção de uma cidade-fortaleza no Istmo de Handpharstyth. O forte foi construído e nomeado Khalifor, em homenagem a Khalil, seu primeiro governante.
O possível e sempre temido ataque do norte jamais ocorreu. Novas expedições não voltaram a ser realizadas pelo temor que de que mais vidas pudessem ser perdidas a troco de nada. Com a expansão para o norte detida pelo medo do desconhecido e a exploração marítma dificultada pelo litoral baixo ou escarpado da costa artoniana, reinos maiores começaram a voltar seus olhos para a expansão territorial dentro de Lamnor.