Paladinos de Glórienn
Há muito tempo, durante a Infinita Guerra dos elfos contra os hobgoblins, a Deusa dos Elfos tinha paladinos: eram a Espada de Glórienn, um grupo especial de guerreiros santos que recebia poderes especiais de sua deusa. Ao longo dos anos de batalha, sua atuação foi decisiva na defesa de Lenórienn contra os hobgoblins – e seu líder, Berforam, foi um dos maiores guerreiros elfos de todos os tempos.
Então veio o dia terrível em que a Aliança Negra dos goblinóides arrasou a capital dos elfos. As Espadas lutaram como puderam, clamando por sua deusa em combate, mas de nada adiantou. O reino de Lenórienn caiu. E o grande Berforam, sentindo-se traído por sua deusa, hoje comanda os Elfos Negros – uma seita de elfos devotados ao ódio por Glórienn, e os maiores inimigos dos clérigos desta deusa.
Nos dias de hoje, Glórienn está fraca e sem poderes. Ela não pode mais criar paladinos poderosos. Mesmo assim, alguns guerreiros elfos tentam manter vivos os antigos ideais das Espadas, e impedir a extinção total da ordem.
Ser uma Espada de Glórienn não é fácil: para isso, um elfo deve viver seguindo o código de conduta de um paladino, mas sem receber poderes divinos adicionais. Muitos poucos aceitam este tipo de vida. Eles o fazem por pura fé, acreditando que um dia o poder de sua deusa será restituído, e eles voltarão a ser legítimos guerreiros santos.
Tendência: Leal e Bom
Obrigações e Restrições: apenas elfos podem ser paladinos de Glórienn. Um paladino de Glórienn jamais pode ignorar um pedido de ajuda de outro elfo, e deve proteger um membro de seu povo até a morte, se preciso. Jamais pode atacar, ferir ou mesmo erguer a mão contra outro elfo.
Paladinos de Glórienn não têm direito aos poderes divinos.