Taana-Toh, a Deusa do Conhecimento
Status Divino 5
Outros Nomes: Mãe da Palavra; Guardiã da Mente.
Descrição: o que faz uma civilização? A inteligência? A ciência? O conhecimento? A vida em sociedade? Na verdade, uma raça ou espécie só e considerada civilizada quando concebe sua maior invenção – a linguagem escrita. Este precioso dom é oferecido por Tanna-Toh, a guardiã de todas as ciências, culturas, artes, idiomas e informações. Ela é a deusa de todo o conhecimento conquistado por todas as raças e culturas de Arton.
Tanna-Toh é protetora de todos os povos civilizados (entenda-se como “civilizado” um povo que conhece a linguagem escrita). É reverenciada por escribas, bardos, magos e por todos aqueles que devotam suas vidas ao estudo ou às artes. Venerada principalmente por humanos, elfos e anões, existem cultos a Tanna-Toh em quase todas as cidades do Reinado. Recentemente, os tamuranianos também vêm abraçando o culto a esta deusa, orando por sua ajuda para resgatar e preservar a cultura destruída de Tamu-ra.
Tanna-Toh é frequentemente representada como uma velha senhra envolta em robes.
Motivações: entre os deuses, Tanna-Toh mais parece uma professora severa. Para ela, apenas os povos civilizados têm o direito de dominar Arton. Tanna-Toh deseja preservar as artes e o conhecimento em tempos de guerra, evitando que se percam, e depois voltar a espalhar conhecimento em tempos de paz.
Tanna-Toh despreza os povos e criaturas inteligente que escolhem a ignorância e a brutalidade – como goblinóides, orcs, ogros, gigantes e tantos outros. Em sua opinião, esses povos bárbaros precisam evoluir e aceitar novos costumes e culturas. Pela força, se necessário.
Relações: como protetora dos povos civilizados, Tanna-Toh se encontra em oposição a Allihanna, a deusa dos povos selvagens – e também a seu irmão Megalokk. Tem boas relações com Lin-Wu, Thyatis, Wynna e Valkaria.
Tendência: Leal e Neutra.
Crença dos Devotos: civilização é o que separa pessoas de animais. É a conquista máxima dos povos de Arton, o grande propósito das nossas vidas. O estudo, as artes, a cultura... São os mais preciosos entre todos os tesouros, e devem ser partilhados com todas as pessoas. Conhecer o mundo é conhecer a si mesmo e aos deuses. A ignorância não deve ser tolerada.
Domínios: Conhecimento, Ordem, Proteção, Viagem.
Áreas de Influência: conhecimento, artes, escribas, bardos, povos civilizados.
Símbolo Sagrado: rolo de pergaminho e pena.
Arma Preferida: bordão (Amigo do Saber).
Cores Significativas: branco, amarelo, cinza-claro.
Lema: “Nenhum conhecimento é proibido. Pergunte o que quiser.”