Paladinos de Valkaria
Alguns paladinos são meio-elfos ou meio-orcs (que, apesar do nome, têm mais em comum com os humanos). Existem também os anões paladinos de Khalmyr – uma exceção compreensível, uma vez que o Deus da Justiça é também o Deus dos Anões. Mas, apesar de tudo, a imensa maioria dos paladinos é humana. E Valkaria é a Deusa da Humanidade.
Depois dos paladinos de Khalmyr, os paladinos de Valkaria são os mais numerosos em Arton – e também os mais obstinados, aqueles que melhor representam a determinação e o espírito aventureiro da raça humana. Buscam aventura com a mesma paixão que buscam justiça. Quanto maior o desafio, quanto maior a dificuldade da missão, maior será o seu desejo de participar.
Até recentemente, paladinos de Valkaria perdiam parte de seus poderes quando ultrapassavam as fronteiras de Deheon. Assim, demonstravam sua bravura, aventurando-se em terras distantes mesmo quando isso reduzia suas forças. Hoje é diferente: Valkaria está livre, e ansiosa por reencontrar seu povo. Por este motivo, seus paladinos são agora mais audaciosos do que nunca.
Todo paladino de Valkaria traz na placa peitoral, escudo ou flâmula a imagem da estátua de sua deusa.
Tendência: Leal e Bom.
Obrigações e Restrições: com a libertação de sua deusa, os paladinos de Valkaria agora podem se aventurar em qualquer lugar, sendo este justamente o desejo de sua padroeira. Paladinos de Valkaria perdem suas habilidades de classe (exceto uso de armas e armaduras) quando permanecem por mais de 20 dias numa mesma cidade (ou vila, aldeia, povoado...) ou mais de 4 meses em um reino. Seus poderes retornam 24 horas após o início de uma nova jornada.